Originário da Grã Bretanha, a raça foi criada inicialmente para caçar ratos no ambiente de trabalho dos seus donos. Treinado para tal função, passou a destacar-se em campeonatos de caça aos ratos, até ao momento em que ganhou espaço com a sua beleza e se tornou uma das maiores estrelas das exposições oficiais de cães.
O Yorkshire Terrier foi reconhecido como raça pelo American Kennel Club somente em 1885 e em 1898, no Kennel Club da Inglaterra, tornando-se popular nesses países após 1900.
Esta raça é muito popular em Espanha, EUA e Brasil.
O yorkshire é um cão de companhia por excelência. Portanto, gosta de estar perto de pessoas da família. Não se pode ter um exemplar da raça para o deixar a maior parte do tempo sozinho no quintal ou em casa. Se o fizer, será um cão muito infeliz e poderá até desenvolver desvios comportamentais.
Ao conviver com outros cães, o Yorkshire Terrier utilizará todo o seu espírito dominante para se impor no território, sem levar em conta a raça ou o tamanho do animal com quem disputará, seja ele um Rottweiller ou um Chihuahua, a disputa será a mesma.
Existem alguns exemplares que são muito ciumentos, podendo adoecer se o dono tiver que dividir sua atenção com outro animal.
São cães carinhosos, meigos, inteligentes, dóceis, obedientes, não são hiperativos e o melhor, não tem mania de destruição, mas estão sempre à procura de novidades.
Com todas essas qualidades, o Yorkshire Terrier tornou-se o companheiro para todo momento. Esta raça costuma escolher um dos donos como sendo seu dominante, ou seja, a pessoa a quem ele deve toda obediência, mas isso não quer dizer que a escolha de um dos donos seja uma regra, alguns exemplares conseguem dar atenção igual a todos os membros da família.
Esta raça não é recomendada para crianças muito novas (1 a 6 anos).
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